Suicídio Quântico



     Uma pessoa qualquer se senta em frente a uma arma e a aponta para sua cabeça. Levando em consideração que ela está ligada a uma máquina que mede o giro de uma partícula quântica ,uma vez que o gatilho é ativado pela pessoa o giro da partícula quântica ou quark é medido. Dependendo da medida, a arma dispara ou não. Se a medida mostrar que a partícula quântica está girando no sentido horário, a arma dispara. Se o quark estiver girando no sentido anti-horário, a arma não dispara. A situação se resume em que, não importa o número de vezes que a pessoa puxe o gatilho, se a particula está no sentido anti-horário a pessoa se torna imortal. Voltando no tempo, ao inicio do primeiro clique a pessoa puxa o gatilho e a arma dipara. Expera-se que a pessoa morra, porém, a pessoa já puxou o gatilho na primeira vez e infinitas vezes depois disso e já sabemos que a arma não disparou. Como a pessoa pode estar morta? Ela não sabe disso, mas está viva ou morta. Cada vez que ele puxa o gatilho, o universo se divide em dois. E vai continuar a se dividir cada vez que o gatilho é puxado.
     Este experimento mental é chamado de suicídio quântico, introduzido pelo fisico teórico Max Tegmark em 1997.

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