Essa é uma das idéias mais bizarras já produzidas pela mente humana. Trata-se de uma experiência imaginária na qual um gato, no papel de cobaia, está vivo e morto ao mesmo tempo. A hipótese foi concebida pelo físico austríaco Erwin Schrödinger, um dos mais brilhantes cientistas do século XX. Sua intenção era mostrar como o comportamento das partículas subatômicas parece ilógico se aplicado numa situação fácil de ser visualizada, como um gato preso numa caixa fechada.
Na situação proposta por ele, a vida do animal ficaria à mercê de partículas radioativas. Se elas circulassem pela caixa, o gato morreria, caso contrário, ele permaneceria vivo. Quando analisada de acordo com as leis do mundo subatômico, segundo as quais ambas as possibilidades podem acontecer ao mesmo tempo, o animal poderia simultaneamente estar vivo e morto. Tudo bem, deixando de lado alguns detalhes de como o gato pode estar vivo ou morto, ocorre um grande problema quando se vai observar a experiência. Isso ocorre porque há interferência. Quando utilizarmos uma fonte de luz para observar o fenômeno, ela interferirá, assim realidades paralelas do mundo subatômico entrariam em colapso e só veríamos uma delas acontecendo. Mãos a obra agora, tudo o que vamos precisar é de um gato, uma caixa e...
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